A língua portuguesa, também designada português, é uma língua românica
flexiva originada no galego-português falado no Reino da Galiza e no
Norte de Portugal. A parte sul do Reino da Galiza se tornou
independente, passando a se chamar Condado Portucalense em 1095 (um
reino a partir de 1139).
Enquanto a Galícia diminuiu, Portugal independente se expandiu para o
sul (Conquista de Lisboa, 1147) e difundiu o idioma, com a Reconquista,
para o sul de Portugal e mais tarde, com as descobertas portuguesas,
para o Brasil, África e outras partes do mundo.
É uma das línguas oficiais da União Europeia, do Mercosul, da União de
Nações Sul-Americanas, da Organização dos Estados Americanos, da União
Africana e dos Países Lusófonos.
1 - Para “mim” fazer: o “mim” não faz, porque não pode ser sujeito.
2 - “Há” cinco anos “atrás”: há e atrás indicam passado na frase. Dessa forma deve-se usar apenas “há cinco anos” ou “cinco anos atrás”.
3 - Venda “à” prazo: não se usa o acento grave antes de palavra masculina, a não ser que esteja subentendida à moda.
4 - Todos somos “cidadões”: o plural de cidadão é cidadãos.
5 - Entre “eu” e você: Depois da preposição, usa-se mim ou ti.
6 - Que “seje” eterno: o subjuntivo de ser e estar é seja e esteja.
7 - Ela é “de” menor: neste caso o “de” não existe.
8 - Creio “de” que: não se usa a preposição “de” antes de qualquer “que”.
9 - Ela veio, “mais” você, não: usa-se neste caso o “mas”, conjunção, que indica restrição, ressalva.
10 - Falo alto porque você “houve” mal: neste caso o houve é pretérito do verbo haver (existência), ao se referir à audição usa-se “ouve”.
2 - “Há” cinco anos “atrás”: há e atrás indicam passado na frase. Dessa forma deve-se usar apenas “há cinco anos” ou “cinco anos atrás”.
3 - Venda “à” prazo: não se usa o acento grave antes de palavra masculina, a não ser que esteja subentendida à moda.
4 - Todos somos “cidadões”: o plural de cidadão é cidadãos.
5 - Entre “eu” e você: Depois da preposição, usa-se mim ou ti.
6 - Que “seje” eterno: o subjuntivo de ser e estar é seja e esteja.
7 - Ela é “de” menor: neste caso o “de” não existe.
8 - Creio “de” que: não se usa a preposição “de” antes de qualquer “que”.
9 - Ela veio, “mais” você, não: usa-se neste caso o “mas”, conjunção, que indica restrição, ressalva.
10 - Falo alto porque você “houve” mal: neste caso o houve é pretérito do verbo haver (existência), ao se referir à audição usa-se “ouve”.
Fonte: http://puxandoapalha.blogspot.com.br/2012/05/os-erros-mais-frequentes-no-portugues.html
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